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04 November 2008

Acabo de ver no jornal que phaleceu, de câncer no estômago, uma cantora peruana que talvez vocês não conheçam: Yma Sumac. E se não curtem Mariah Carey, Sarah Brightman e as brazucas Claudya, Tetê Spíndolla e Georgia Brown em toda sua glória e esplendor, não gostarão dela, que foi uma, digamos, antepassada dessas aí - e talvez sem os graves de Mariah e Georgia.
Não imaginava que Yma Sumac ainda estivesse viva. Descobri sua existência quando alguém trouxe para um evento onde eu estive, um LP antigaço dela. Oh dia, oh azar.

Não gosto desse tipo de música (que não é necessariamente a ópera, embora inclua esta), mas ele vive se pondo no meu caminho, não sei por quê. Isso tem um público muito restrito, são poucos os que curtem essas "altas frequências". Talvez Mariah Carey seja a mais popular de todos eles.
Acho que não curto essas coisas por escutar mais do que o normal. O famoso ringtone com um som insuportável de 12 khz eu ouço até o fim, e alguns televisores antigos, quando ligados, conseguem me deixar maluco, por causa do som emitido por alguns CRTs com problemas.

Edson Cordeiro chegou a gravar uma das músicas compostas para Yma Sumac. Sei disso por quê... é a primeira frase do parágrafo acima: essas músicas se põem no meu caminho. Não sei o nome, mas ouvi primeiro com Yma, depois com Edson. A propósito: já o vi de perto, e o cara é baixinho, não parece... ele foi em uma apresentação de um coral que eu fiz parte, que cantou "O Messias", e ele foi prestigiar um conhecido dele que era contratenor e era um dos solistas.

Vivo esbarrando com novas revelações desse segmento, como Arianna, por exemplo. Filha de uma cantora lírica, espantou a mãe ao cantar logo de primeira o início de "O Fantasma da Òpera" (composição de Andrew Lloyd Webber, geralmente cantado por sua ex-esposa Sarah Brightman.)

Esse pessoal brota na minha frente, não sei por quê. Até os Mythbusters contribuem para isso: graças a eles, descobri que houve um pesquisador norte-americano, que viveu no começo do século XX, que conseguia cantar ainda mais acima de todo esse pessoal aí, com uma extensão de 12 oitavas - um piano tem 8 e o software Reason tem 10 oitavas, contando os graves, que boa parte deles essa turma aí não tem. Não existe repertório para "isso": ele imitava canto de pássaros, sem assobiar.


Aproveitando, emendando com mais um assunto desagradável.

Eu queria sair do Blogger e apagar tudo isso aqui. O conteúdo dos meus blogs mais importantes já está todo em 'backup' no lugar onde estou agora. Só que estes blogs vão continuar no ar.
O lugar onde estou agora vem pegando pesado com blogs por causa de links para determinados sites e até mesmo vídeos. Eu mesmo recebi uma advertência por linkar para um site de vendas de uma loja da 25 de março - em inglês! Ou seja, o cara nunca vai saber que loja seria aquela!

O Blogger nunca se importou com links externos, e sim, com alguns aspectos do conteúdo escrito dos próprios blogs, que não incluem censura. Tem blogs por aí com textos casca-grossa, de ódio, cheios de palavrão, que estão aqui na Blogger e os blogs não saem do ar por conta isso. Já outro, que estava lá onde estou agora, saiu do ar por colocar link para o famoso documentário "Brasil, muito além do Cidadão Kane", que fala sobre a Rede Globo, que muitos já viram na faculdade, e outros já descobriram por aí, na Internet.
Eu, aqui, com a Salt Cover e com a Trisney, do Zicky Zira, não sou "pirateiro", sou produtor independente. O problema é que às vezes as grandes corporações não sabem separar essas duas coisas que às vezes andam tão próximas, e acabam por nos penalizar só pela audácia de buscar outro caminho, sem ter que bater nas mesmas portas que só sabem dizer "não" (alô Fernando Meirelles, um abraço). Por essas e outras, este blog (Portal Tinha que ser o Chaves) continua no ar, e os restantes, continuam na ativa no novo hospedador de blogs. Obrigated.

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